domingo, 13 de junho de 2010

Dinamarca - uma vergonha


Recebi por email as imagens chocantes da matança de golfinhos na Dinamarca. Matando ou vendo matar, populares parecem se divertirem com o sofrimento de criaturas dóceis e que geralmente se aproximam dos homens apenas para interagir e brincar. E isso se passa justamente em um país que se diz desenvolvido! Ainda dizem que os homens é que são inteligentes!

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Quem é o pai?

Todos querem os bônus e ninguém assume os ônus quando estes últimos são superiores àqueles. É o que se vê em relação às obras paralisadas. Quando são concluidas ou estão em andamento, todos querem ser o "pai" para conquistar dividendos políticos e eleitorais. Quando paralisadas, todos fogem. É o caso do Terminal Rodoviário de Floriano, iniciado há quase uma década. Quem é o verdadeiro responsável? A população não tem a explicação devida.

sábado, 10 de abril de 2010

Livro dos récordes

Respeito o gosto por tatuagens, mas elas não fazem bem o meu estilo. Mas vejam só essa notícia que está no Globo.com.: . O tatuador Eric Codo tenta levar o Vasco ao Guinnes Book, o Livro dos Recordes, ao tatuar o maior número de pessoas em um intervalo de 24 horas.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Dengue: Floriano está perdendo de 200 a 1.

Opinião - Gilberto Júnior

Uma notícia do Portal Riachãonet, de Picos, da última sexta-feira (12/03) intrigou muitos florianenses neste final de semana. A manchete já despertava o interesse de todos: "Primeiro caso de dengue alerta Vigilância Epidemiológica" (Veja matéria).

No texto, o repórter Jailson Dias informava que, até o momento, foi registrado apenas um caso de dengue no município picoense. E acrescentava que este fato fez com que fosse convocada uma reunião da Vigilância Epidemiológica com agentes comunitários de saúde para tratar do assunto. A intenção da reunião foi discutir medidas eficazes para evitar o aumento no número de casos.

Vários florianenses que se depararam com a notícia, ao fazerem comparações com o que está acontecendo atualmente em Floriano, custaram em acreditar na informação contida na matéria jornalística.

Em Floriano, os hospitais se encontram lotados de pacientes com sintomas da dengue. É certo que há também muita semelhança dos sintomas com os de uma virose, mas alguns donos de laboratórios de análises informam que quase 90% dos exames que são feitos para a confirmação da dengue têm resultado positivo. Em quase todos os bairros e ruas da cidade há relatos de pessoas que estão ou estiveram com a doença nas últimas semanas.

Segundo dados oficiais do Hospital Tibério Nunes, no dia 24 de fevereiro, o levantamento já registrava 63 casos confirmados. Há notícias de que já são mais de 130 confirmações até o presente momento em Floriano. Alguns pacientes já foram encaminhados para Teresina por causa do agravamento da doença (hemorragia).

E o pior é que muitos casos não são oficialmente contabilizados para que se tenha uma dimensão exata do problema em Floriano.

O Poder Público, tardiamente, tenta agora encher as ruas de capinadores, numa evidente tentativa desesperada de justificar a derrota em uma batalha já perdida para um mosquito. Não há mais como recuperar os danos causados àqueles que sofreram com os horríveis sintomas de uma doença tão agressiva. Que o digam aqueles que, infelizmente, chegaram a perder entes queridos.

A tentativa dos gestores municipais de jogar toda a culpa na população, buscando fugir da responsabilidade pelo caos instalado, é, além de tudo, uma forma de querer arrumar desculpas pela omissão, por não priorizarem o que deve ser priorizado e pela não adoção de medidas preventivas adequadas.

O povo de Floriano não é nem menos nem mais educado que o povo picoense. Com certeza, também, os profissionais de saúde florianenses estão no mesmo ou em melhor nível de qualidade que os de Picos.

Em Floriano não há lixeiras nas ruas. Não há fiscalização que aplique sanções em quem suja os logradouros públicos (isso tira votos). Os carros de lixo são em número desproporcional ao tamanho da cidade. O serviço de coleta é irregular. O mato predomina e avança a cada dia principalmente nos bairros da cidade. Não há um trabalho voltado especificamente para que o povo se integre. É o conjunto de todas essas e outras carências que terminam por justificar a falta de engajamento da população como um todo.

Os números provam que a culpa pelo caos não é da população florianense, como tentam impor através do enorme poder de mídia que a estrutura oficial tem.

Tudo isso acontecendo e o povo pagando, e pagando muito caro. Com vida, com doença e com o suado dinheirinho mesmo.

E o pior é que está pagando e pagando caro também por publicidades fantasiosas (inclusive com ironias e deboches) que tentam incutir que toda a responsabilidade é da "má-educação" do povo (essa é a desculpa). O povo está pagando caro inclusive, entre muitas outras coisas, prá manter o funcionamento de uma Secretaria de Meio Ambiente e de uma Ouvidoria Pública que praticamente nada fazem prá mudar essa triste realidade florianense.

Que esses dados, que envergonham e que maltratam os florianenses atualmente sejam interpretados de forma mais realista e menos hipócrita pelos que têm que "bater palmas" e, principalmente, por quem tem a responsabilidade de fazer alguma coisa. Algo está errado. Picos fica a apenas 210 km de Floriano.

Gilberto Júnior.

sábado, 6 de março de 2010

Todo guerreiro

Todo guerreiro já ficou com medo de entrar em combate.
...
Todo guerreiro já perdeu a fé no futuro.
Todo guerreiro já trilhou um caminho que não era dele.
Todo guerreiro já sofreu por bobagens.
...
Todo guerreiro já achou que não era guerreiro.
Todo guerreiro já falhou em suas obrigações.
Todo guerreiro já disse "SIM" quando queria dizer "NÃO".
Todo guerreiro já feriu alguém que amava.
Por isso é um guerreiro; porque passou por estes desafios, e não perdeu a esperança de ser melhor do que era.

Paulo Coelho

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Sim, sou pré-candidato.

Depois de muito avaliar sobre as possibilidades de uma candidatura ao cargo de Deputado Estadual nas eleições deste ano, resolvi colocar meu nome à disposição do meu Partido para ser apreciado em convenção e nesta ser escolhido como candidato a Deputado Estadual representando Floriano e região na Assembléia Legislativa do Piaui. Embora muitos defendam que não existe tecnicamente aquilo que se chama de pré-candidatura, é esse o termo usual para quem coloca seu nome para que o partido, de acordo com a legislação eleitoral, transforme o filiado em candidato.

A minha decisão passou por um lento e cauteloso processo de ponderação, medindo as consequências positivas e negativas da candidatura.

Como todos sabem, nas últimas eleições municipais, tive meu nome como representante de um grupo político que se formou à base de muita obstinação e força de vontade, que se portou levantando uma bandeira de esperança de novos métodos políticos e apresentando propostas viáveis de uma administração pública descentralizada, isenta de conchavos, austera e sem os vícios do patrimonialismo, clientelismo e assistencialismo político.

Foram quase 11 mil votos conseguidos às duras penas. Enfrentamos as mais diversificadas dificuldades, numa batalha eleitoral totalmente desigual. Até mesmo um questionamento judicial se tornou um grande fator de disparidade na disputa. Cinco dias antes da eleição, o TSE julgou o processo administrativo PA 19899, concluindo pela legimidade da minha então candidatura. Por incrível que possa parecer, a decisão só foi publicada em 30/04/2009, ou seja, quase 6 meses após a eleição. O Tribunal decidiu que todos os Casos iguais não eram empecilhos para a quitação eleitoral, tese levantada por nós desde o início do processo. Publicada a decisão, hoje já tenho em mãos a quitação eleitoral.

Mas tudo bem. Continuei de cabeça erguida com a consciência de ter cumprido o meu papel de ter contribuido com o debate democrático, aceitando a decisão do povo de Floriano. Não sou profissional da política, não sobrevivo de cargos de governo e, naturalmente, voltei ao exercício da minha profissão de advogado, pai de família e de cidadão florianense.

Na política, passei a me reunir com as lideranças que fizeram parte do grupo e que, apesar da derrota nas urnas, considero como um grupo vitorioso. E digo vitorioso não só pela enorme quantidade de votos, mas pelo laço de amizade e respeito mutuo que foi entre as lideranças e principalmente entre todos os que encamparam a chamada corrente do 15, que ressoou aos quatro cantos da cidade.

Nas reuniões, começamos a pensar nas eleições de 2010. Tinhamos um pré-acordo de que o candidato a Deputado Estadual deveria ser "da terra" e que o nome a ser trabalhado prioritariamente fosse do grupo.

Era natural, por causa do chamado "recall eleitoral" que o meu nome surgisse como o provável candidato e, assim, consolidássemos o espaço conquistado na eleição de 2008. Vale lembrar que a votação conseguida naquela eleição (10.539 votos) é a segunda maior em toda a história de Floriano de um candidato a Prefeito, superada apenas pelo candidato "à reeleição", o prefeito atual.

Para a confirmação do meu nome como pré-candidato a deputado estadual, uma das tarefas inevitáveis a cumprir era eventualmente a busca de uma estrutura que pudesse viabilizar a candidatura. Nesse objetivo, chegamos a ir a Teresina com o grupo para ouvir e lançar propostas junto a alguns políticos, mas tendo sempre como alvo, em primeiro lugar, o resgate político de Floriano.

Afunilado o processo pré-eleitoral, quando as pré-candidaturas começaram a se definir, conjecturas das mais diversas passaram a aparecer, bons nomes lançados também como pré-candidatos vieram à tona. Conversei com a maioria dessas pessoas e nunca deixei de considerar alguns aspectos importantes, tais como a até agora indefinida situação dos pré-candidatos ao Governo do Estado e o direcionamento dos vários Partidos Políticos.
Os amigos, correligionários do PMDB, militantes da campanha passada me cobravam um posicionamento. Quem me conhece sabe que a cautela sempre fez parte das minhas decisões. Pedia calma a todos e informava que estava avaliando todo o quadro político, as conversas, as propostas que apareciam, para que tomasse uma decisão conforme a minha consciência.
Pouco antes do carnaval, a direção do PSB local, grande aliado nas eleições de 2008, me informou oficialmente que a partir de então não defenderia mais o meu nome como prioritário para a pré-candidatura a Deputado Estadual. As razões apresentadas foram principalmente a falta da proposta de estrutura para a campanha, a indefinição por conta disto, o projeto partidário e até a preservação do meu nome para uma futura candidatura a Prefeito em 2012. Em nenhum momento me senti constrangido com isso e procurei entender o motivos.

Cheguei a ponderar novamente, naquela ocasião, sobre os motivos da minha cautela, mas o posicionamento dos líderes do PSB local já se apresentava taxativo no rumo de uma pré-candidatura dentro do seu próprio partido. No íntimo, eu queria que esperassem pelo menos que a decisão fosse tomada após o carnaval, momento de forte interação das pessoas, mas observei que alegar isso seria em vão. Já havia projetos concretos influenciando a decisão PSBista, embora muitos integrantes daquele partido não comungassem com a idéia.

O carnaval foi momento básico para a minha decisão. Tive a oportunidade de encontrar e conversar com amigos, debater com pessoas e ter maior contato com a população. Durante o periodo carnavalesco, tomei conhecimento dos números de uma pesquisa segundo a qual meu nome estaria com índices de excelente aceitação popular em Floriano. Sobre a mesma, eu tinha apenas ouvido comentários advindos de Teresina.

Mas isso não foi o que mais me sensibilizou e sim a interação que pude ter com as pessoas que me saudavam nas ruas nos dias do carnaval e que queriam que eu as garantisse que iria continuar no processo político. Pude observar que minha possível exclusão das eleições que se aproximam, além de várias consequências para a trajetória política que teve base nas eleições de 2008, traria sérias frustrações para grande parte da população que depositou esperanças nas propostas de mudanças na política local.

Logo após o carnaval, tomei a iniciativa de ir diariamente a ruas e bairros de Floriano para conversar com amigos, lideranças ou não, pessoas do povo, representantes de categorias e etc. Não nego que pude ouvir muitos estímulos, mas também desestímulos. Porém, notei que, quando esses últimos apareceram de forma sincera, foram com a intenção de me mostrar os riscos que poderei correr sendo candidato a Deputado. Claro que pude observar também que alguns desestimulavam porque tinham interesses outros. Percebo que isso é completamente compreensível quando se trata de política.

Procurando ter uma visão macro sobre a política local, é inegável que, se existe em Floriano o lado da situação, a oposição local carece de uma referência. E essa referência começou a ser trabalhada na eleição passada, quando conseguimos mostrar um contra-ponto, uma polarização contrária ao lado situacionista. Estou convencido de que a minha eventual omissão no processo eleitoral deste ano deixaria esfacelada, desguarnecida e vulnerável a oposição que levantou sua base na eleição de 2008, favorecendo francamente o trabalho do candidato do atual prefeito tanto a Deputado quanto ao da sua sucessão em 2012. Infelizmente, esta não é a visão de alguns dos nossos aliados, a quem respeito o posicionamento e me coloco à disposição para um possível debate e entendimento.

O que alcançamos em 2008 (não eu, mas todo o grupo) foi algo tão importante que posso afirmar, hoje são apresentadas várias estruturas para que levemos adiante a nossa pré-campanha de Deputado, de forma digna, inclusive com viabilidade de eleição, e sempre levando em conta o melhor para Floriano.

Por fim, quero enfatizar que, infelizmente Floriano é uma cidade sem a força política que merece. Ao visitar recentemente a vizinha Oeiras, sem desmerecer a sua altivez, tive a oportunidade de indagar a alguém sobre o porquê de uma cidade, de bem menor porte que Floriano, ter tantas lideranças políticas de nível estadual e até federal. E um oeirense, sem titubear, me respondeu: aqui ninguém de fora chega prá "cantar de galo" não.

Quero concluir esse texto, citando uma frase que muito marcou essa minha decisão. Vi na internet, no orkut de uma de minhas amigas virtuais. O autor é nada mais nada menos que Marther Luther King: "O que mais preocupa não é o grito dos maus, mas o silêncio dos bons." Não quero com isso dizer que há maus, esse julgamento cabe a Deus e ao povo. Quero apenas enfatizar que aqueles que realmente se sentem com a capacidade de praticar o bem seja em que campo for (na política, na profissão, na vida social), não devem fugir dos desafios e obstáculos que se apresentam.

Agradeço a Deus e aos amigos que, de qualquer modo, influenciaram para que eu tomasse essa decisão, seja opinando favoravelmente, seja levantando argumentos contrários. Sei dos riscos que assumo, das prováveis críticas que receberei, mas sei também das frutrações que poderia causar ficando omisso nesse momento político tão importante para a nossa Princesa do Sul. Aprendi que não existe vitória sem batalha e nem árvore frutífera sem que seja regada.

Gilberto Júnior

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Dengue e sujeira

Vendo uma matéria da série "Um novo Piaui", da jornalista Cinthia Lages, ouvi a mesma dizer: "Nas ruas desta cidade não há sujeira. É até constrangedor alguém jogar um papel sem ser no lixo, diante do grau de limpeza da cidade. Um dos bons resultados disto, além da própria higiene, é o fato de a cidade praticamente não registrar qualquer caso de suspeita de dengue."
Infelizmente, como a informação me tomou de surpresa no meio da reportagem, fiquei sem saber qual o nome desta cidade. Só sei que é no norte do Estado. Vale a pena pesquisar.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

4 momentos - Muito interessante

Um homem tinha quatro filhos.

Ele queria que os seus filhos aprendessem a não ter pressa quando fizessem os seus julgamentos. Por isso, convidou cada um deles para fazer uma viagem e observar uma pereira plantada num local distante.

O primeiro filho chegou lá no INVERNO, O segundo na PRIMAVERA, o terceiro, no VERÃO e o quarto, o caçula, no OUTONO.

Quando eles retornaram, o pai reuniu-os e pediu que contassem o que tinham visto.

O primeiro que chegou no INVERNO, disse que a árvore era feia e acrescentou:
“- Além de feia, ela é seca e retorcida!”

O segundo que chegou na PRIMAVERA, disse que aquilo não era verdade.
Contou que encontrou uma árvore cheia de botões, e carregada de promessas.

O terceiro que chegou no VERÃO, disse que ela estava coberta de flores, que tinham um cheiro tão doce e eram tão bonitas, que ele arriscaria dizer que eram a coisa mais graciosa que ele jamais tinha visto.

O último filho que chegou no OUTONO, discordou de todos eles, disse que a árvore estava carregada, arqueada, cheia de frutas, vida e promessas...

O pai então explicou aos seus filhos que todos eles estavam certos, porque eles haviam visto apenas uma estação da vida da árvore...
Ele disse que não se pode julgar uma árvore, ou uma pessoa, por apenas uma estação.
A essência do que se é, (como o prazer, a alegria e o amor que vem da vida) só pode ser constatada no final de tudo, exactamente como no momento em que todas as estações do ano se completam!



Se alguém desistir no INVERNO, perderá as promessas da PRIMAVERA, a beleza do VERÃO e a expectativa do OUTONO.

Não permita que a dor de uma estação destrua a alegria de todas as outras.
Não julgue a vida apenas por uma estação difícil.
Persevere através dos caminhos difíceis e melhores tempos certamente virão, de uma hora para a outra!!!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Prefeitura e a "Operação Prá Turista Ver"


Como aconteceu no ano passado, a Prefeitura Municipal de Floriano acelerou fundo para mostrar para os turistas, visitantes e florianenses que moram em outras cidades uma realidade que não faz parte do cotidiano dos florianenses que vivem por aqui.

Na semana do carnaval, centenas de homens foram contratados com urgência para mais uma "Operação prá turista ver". Tudo às pressas, buracos estão sendo tapados, capina nas ruas mais movimentadas, um batalhão de combate à dengue já está em ação e até a troca dos apodrecidos tapumes da reforma da Praça Dr. Sebastião Martins.

Também como no carnaval passado, mais uma parte da Praça foi aberta, ficando agora apenas a Sertã para ser concluida. Essa reforma começou em julho de 2008 e foi bandeira da campanha para reeleição do atual prefeito. No início da obra, uma placa anunciava garborosamente que o prazo de conclusão era de 120 dias e que os recursos eram próprios do Município de Floriano.

Como carnaval tem muito a ver com fantasia, a população de Floriano que convive o resto do ano com uma realidade totalmente diferente daquela que se apresenta aos turistas e visitantes, bem que sabe a razão do título tão bem apropriado "Carnaval dos Sonhos". Quem dera que esse empenho perdurasse por todo o ano e que a dura realidade (buracos, lama, mato, lixo, sujeira, esgotos, etc) não voltasse tão cedo.

De resto, fica pelo menos o consolo de que todo ano tem carnaval, garantindo que essa maquiagem carnavalesca anual pelo menos ameniza o desprezo por uma cidade que, com ou sem ornamentação vergonhosa, tem uma população que adora carnaval, que sabe brincar e que tem o dom de acolher bem a todos os visitantes.

E vamos lá, nos envolver no "sonho" do Bloco das Virgens, Mesa de Bar, Ingratos, Tradição, Arrastinho, Arrastão, Furacão, blocos e escolas de samba, grupos de amigos, beira-rio, etc. Um feliz carnaval a todos.


domingo, 3 de janeiro de 2010

OAB

A nova diretoria que assumiu a OAB - Subseção de Floriano tem, entre outros objetivos, fazer com que a entidade funcione de forma compartilhada, em prol da categoria. A posse formal foi na última sexta-feira (01/01). Detalhe: não sou da diretoria, mas abracei essa bandeira. O novo presidente é o colega Emanuel Pereira.

Time da imprensa

Esse é o time da imprensa que disputou a Taça Solidariedade durante a Campanha Natal sem Fome em Floriano. O Torneio foi ganho pelo time da PM. Mas fizemos o nosso papel.